Importante

Por tudo que passamos, temo muito pela vida de meus filhos e pela minha, pois eles só tem a mim!
Já fui ameaçado de morte e sei que ela só terá os filhos se eu se for.
Temo tb pelo traficante que coloquei na cadeia e que ainda e amigo pessoal dela, pois ela o ajudou no período em que ele ficou preso
Eles só estão esperando o melhor momento para que isso aconteça.
Isso e fato!
Caso aconteça algo comigo ou com alguém que amo, gostaria que fosse denunciado

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Relato que fiz a pedido de meu advogado para que ele entendesse como tudo aconteceu.

São Paulo, 22 de Julho de 2005.

O Inicio da Relação.

Em 08/11/2001. Eu Adriano Ignácio conheci minha ex eposa pela internet em um chat do provedor uol onde trocamos fotos e como eu possuía uma webcam ela conseguiu me ver e assim marcamos um encontro.

Em 10/11/2001 nos encontramos e havendo afinidades começamos a manter um relacionamento.

Na época eu trabalhava na Empresa de meu cunhado a 3 anos exercendo a profissão de Webdesign e na divulgação de seus produtos na internet. e morava em uma casa no mesmo terreno da casa de minha irmã mais velha (Eunice de Cássia Lucca) na rua Edgard nº525, Vila Leonor

E ela era maquiadora e cabeleireira agenciada por uma agencia muito conhecida situada em Higienópolis na Rua Alagoas e residia em um apartamento na rua Albuquerque Lins no Bairro de Higienópolis, junto com sua irmã. também maquiadora e cabeleireira agenciada pela mesma agencia na época.

A convivência com a irmã não estava dando certo devido a incompatibilidade de gênios motivo ao qual me fez um convite para dividir uma casa com mais um amigo dela (dj conhecido), hj dono de uma das maiores empresas no ramo de maquiagem e cabelo, pessoa esta que coloquei na cadeia no final de 2006 junto com o Dise Sul ou Denarc).

Passamos a morar juntos em fevereiro de 2002 com um amigo dela que e homossexual na Rua Visconde de Ouro Preto nº 139 casa 02 Consolação.

Com o decorrer do tempo e pela freqüência de visitas de pessoas estranhas ao amigo dela, descobri que ele vendia drogas como: Comprimidos de Ecstasy, maconha e outras substancias.

Eu suspeitava que ela usava drogas, mas não tinha certeza, pois sempre tive receio em perguntar

Eu vim ter a certeza que ela usava drogas no final de janeiro de 2002 quando fomos a um evento onde ela me ofereceu um comprimido de Ecstasy e eu não aceitei, mas ela tomou, parecia que ela tinha se conectado ao 220 volts com o efeito que a droga causou.

Com o decorrer do tempo fui saber que ela também usava outras substancias como cocaína e lsd, mas não sabia a quantidade e nem a freqüência de uso.

Vicio esse que eu era contra e que era motivo de varias conversas e discussões.

Com o decorrer dos dias o relacionamento foi se edificando e em março de 2002 ela ficou grávida da minha filha.

Gravidez essa descoberta por mim, pois o comportamento dela mudou começando a me tratar mal, brigas etc...

Já tinha a experiência em família, pois sabia que com a gravidez algumas mulheres sofrem de uma disfunção hormonal descontando na pessoa mais próxima ou seja o companheiro.

No dia da descoberta tinha tido uma festa em casa e na festa como ela começou a me tratar mal, já querendo acabar com o relacionamento eu entrei no quarto e fui ler um livro, pois já era tarde para arrumar as malas e ir embora, fora o constrangimento que eu iria passar perante as pessoas.na festa.

Por volta das 23:00, começou o uso de drogas e álcool pelas pessoas na festa.

Por volta da 01:00 da madrugada escutei pessoas falarem que a droga estava acabando, motivo esse que começaram a ligar para deliverys (pessoas que levam a droga até o usuário cobrando uma taxa pela entrega mais o preço da droga).

As 02:00 ela entrou no quarto meio que em zigue-zague sem falar uma palavra para trocar a roupa, pois iriam sair para uma danceteria de musica eletrônica, pois ouvira eles comentarem.

Por volta das 04:30 Hrs da madrugada ela chegou acompanhada com o amigo que morava em casa, entrou no quarto tirou a roupa e se deitou e eu permaneci acordado durante todo o tempo até o dia amanhecer, pois eu iria pegar o primeiro ônibus e voltar para a casa de meus pais, pois quando saíram para a festa eu tive tempo para arrumar as malas e coloca-las na área de serviço para que ela não visse.

Como eu nunca tinha visto tal comportamento da parte dela lembrei de algumas experiências na família e suspeitei que estivesse grávida, pois não tomávamos cuidados algum para evitar uma gravidez, mas mesmo assim voltei para a casa em que morava antes de conhece-la na Rua Edgard.

Fiquei meio que inconformado com a situação e devido a minha suspeita, esperando dois dias do ocorrido liguei para ela para conversarmos a respeito.

No meio da conversa que já estava virando uma discussão, comentei que achava que ela estava grávida foi quando ela se alterou e falou que eu estava ficando louco e que na barriga dela não tinha nada e desligou o telefone na minha cara.

Ficamos quarenta dias aproximadamente separados sem se vermos e sem nos falar.

Passando quarenta dias ela me ligou a noite pedindo desculpas do ocorrido e falando que havia ido ao ginecologista para fazer exames de rotina e ele comprovou a gravidez que já era de mais ou menos 1 mês de gestação e pedindo para que eu voltasse a morar com ela, conversamos mais alguns minutos ao telefone e falei que tínhamos que sentar e conversar a respeito, pois não aceitaria mais o seu vicio e nem tampouco o seu amigo que era traficante morando junto.

Mesmo já suspeitando de uma gravidez, fiquei surpreso, pois já havia se passado aproximadamente 40 dias do ocorrido e da minha saída de casa e eu já estava me relacionando com uma outra pessoa de origem oriental 31 anos e pianista a qual devia uma satisfação.

Esperei uma semana para digerir o fato e para também terminar o meu relacionamento com a minha namorada.

Nesse meio tempo eu e minha ex mantínhamos contato por telefone.

No final de semana após a ligação dela relatando a gravidez fui a casa onde morávamos se encontrar com ela, chegando lá ela estava na companhia de um casal de amigos, 01 rapaz (Homossexual)da cidade de Caxias (RS) que estava visitando ela e mais uma colega de Mato Grosso com sua filha.

Naquela noite eu dormi lá, pois tínhamos que conversar a respeito da volta e as condições que eu iria impor, pois não aceitaria nunca mais o uso de drogas e também não aceitaria o uso de álcool em excesso como também não aceitaria a permanência de seu amigo traficante, pois naquele exato momento estava se formando uma família, família essa que eu sempre sonhei em ter e queria cuidar conforme os padrões corretos e normais da sociedade e ao qual fui criado.

A 1º Gestação

Se mostrando disposta a aceitar as condições impostas por mim, ela esperou dois dias para comunicar a nossa volta ao amigo dela, pois ele estava viajando.

Se passando duas semanas após a conversa que ela teve com o amigo, passamos a morar somente nos dois e com isso passamos a dividir as despesas de casa.

Comecei a viver em um mundo novo, deixando amigos, meu bairro onde nasci e passei a viver no mundo da minha ex, um mundo que vocês irão conhecer lendo esse relato.

Na gestação ela parecia outra pessoa, se mostrando disposta a realmente constituir uma família, vendo a sua mudança começamos a trabalhar para construir um lar.

E eu descobrindo uma nova pessoa em mim, dava banho nela por que ela havia engordado muito com e com isso se banhar se tornou uma tarefa difícil.

Pela manhã fazia café e levava para ela na cama, fazia massagem em seu corpo para aliviar o cansaço devido ao peso e o volume que sua barriga havia ganhado, fazia comidas que ela gostava.

E sempre que ela se deitava na cama eu esquentava os pés dela com secador para que ela não dormisse com os pés gelados.

A gente se tratava muito bem e com bastante carinho e respeito.

Devido ao seu trabalho sair para executa-lo ficou difícil e por inúmeras vezes eu a auxiliava levando a sua mala, pois só a mala pesa 45 quilos e a auxiliava no decorrer do trabalho também.

Compramos moveis, geladeira, cama e o restante que faz parte de uma casa.

Passei a ajuda-la a pagar seu plano de saúde da Sulamerica.

Na época ela usava o carro da irmã que não sabia dirigir, mas ela havia adquirido uma carta de credito no Unibanco da Rodobens a mais ou menos 3 meses antes de se conhecermos, carta essa que passamos a pagar juntos após a união.

Frequentávamos todos os meses o Consultório de seu ginecologista (Dr. Sérgio) para fazer o pré-natal e outros exames de rotina.e em meados de Julho de 2002 ela saiu da Agencia e começou a trabalhar por conta.

O Começo de Nossa Empresa (??? Consultoria)

Em Outubro de 2002 comecei a ajuda-la na montagem de nossa própria agencia de maquiadores e cabeleireiros, pois havia feito um site para agencia  em que ela havia trabalhado e cobrando R$7.000,00 mais 4 meses de manutenção e mais uns Books digitais no valor de R$2.000,00 por mês.

Com o valor do site R$7.000,00 compramos um computador que esta em meu poder hoje, no valor de R$3.500,00 e com o restante que era de mais R$3.500,00

Compramos materiais de escritório, 01 mesa, 02 cadeiras e começamos a trabalhar agenciando a irmã e ela em nossa própria casa na Rua Visconde de Ouro Preto nº139 Casa 02.

Eu cuidava administrativa e captando clientes através da divulgação de nossos serviços na internet.

E com o dinheiro da manutenção do site que era de R$2.000,00 por mês, mantivemos a casa por 4 meses, pois toda Empresa no começo e meio difícil até se acertar, pois já não tinha mais o salário da Empresa de meu cunhado, pois havia deixado de trabalhar com ele por falta de tempo e devido ao trabalho em nossa Agencia de Maquiagem (??? Consultoria).

A minha ex também estava fora da agencia em que trabalhava, então tínhamos que correr atrás de novos clientes e conquistar espaço

Com o tempo e com sua barriga crescendo e com o trabalho na Consultoria aumentando e eu tendo que ficar no escritório que ainda estava em casa, tivemos que contratar um ajudante para acompanhar a minha ex nos trabalhos e eu ficava no escritório cuidando de cobrança, fazendo pagamentos, cuidando da divulgação dos nossos serviços e captando clientes.

No final do ano em questão de dias senti uma deficiência em minha visão e fui fazer uma consulta no Oftalmologista, feita a consulta ele me falou que eu precisava usar óculos e me receitou 3,5° em cada vista me falando que era o uso do computador que havia causado isso, pois passava até 18 horas na frente do monitor trabalhando, pois já não tinha nem os finais de semana.

A sorte que o escritório era em casa e isso proporcionava um pouco mais de conforto.

Conseguimos captar Clientes importantes como:

Mtv, Trama, Gnt e varias Grifes de Roupas fora as Produtoras de Comerciais e varias revistas e Fotógrafos para publicidades.

Clientes esses que estão conosco até hoje.

O Final da 1º Gestação e Nossa Família

Já tínhamos no decorrer do ano de 2002 decorado e montado o quarto de minha filha e comprado berço, guarda roupa, banheira de banho, roupinhas como também os itens necessários para um bebe recém nascido.

Estávamos prontos para receber a minha filha a qualquer momento e livres para passar as festas de final de ano com nossos familiares.

Passamos o Natal de 2002 com os meus Pais que já são idosos, meu pai Janir Ignácio tem 80 anos e a 10 anos sofreu seu 1º derrame depois de 5 anos do 1º sofreu o segundo, perdendo partes dos movimentos e tendo que se locomover em uma cadeira de rodas tem diabetes, mas e super consciente.

Minha mãe, Maria Onofre da Rosa tem 75 anos e tem problemas de varizes na perna, mas e uma mulher muito ativa

Passando o Natal com a minha família viajamos no dia 27 de Dezembro para cidade de Faxinal no Paraná para passar o ano novo e para eu conhecer seus parentes e como estava no final da gestação ela queria mostrar a barriga para sua mãe e familiares.

Voltamos para São Paulo no dia 02 de janeiro de 2003.

Em Janeiro de 2003 saiu a nossa carta de credito da Rodobens (Consorcio) que era de um Fiat Uno, mas optamos por um Siena Fire da cor preta só pegando o carro em Fevereiro.

A gestação dela estava quase no final e era meio de risco devido ao ecesso de peso que ela ganhara na gestação.

No dia 03/01/2003 ela deu a luz a minha filha na Maternidade Promatre nas imediações da Av. Paulista, pois o medico tinha marcado uma consulta na própria maternidade onde ela iria dar a luz.

Na consulta ela observou que a bolsa dela estava rota (termo que ele me explicou falando que era o nome que se dava quando a bolsa esta achatada e difícil de se romper).

O trabalho de parto se estendeu das 10:00 da manhã até as 15:05 quando nasceu minha filha, onde eu permaneci todo o tempo ao lado da minha ex.

O medico havia me explicado que ele queria evitar a casaria, pois tinha esperança de fazer um parto normal.

No inicio eu queria poupa-la de acordar durante a noite para cuidar de nossa filha, onde eu me ocupava em cuidar e fazia com prazer, pois adoro crianças e eu estava tendo a oportunidade de cuidar da minha filha, tarefa essa que eu realizava com prazer.

Os três primeiros dias a criança não parava de chorar, foi quando percebi no segundo dia que ao ajudar minha ex na tarefa de tirar leite dos seios com o auxilio de uma bomba apropriada não saia a quantidade suficiente para nutrir a fome de um bebe, pois o medico havia me falado que um bebe recém nascido mama 90mls de leite a cada 3 horas, e só estava saindo de 10 a 20mls a cada extração

Ela sempre me falou que o seu sonho era poder amamentar e fiquei com receio de falar isso a ela e acabar magoando.

Preocupado e sem saber o que fazer, liguei para seu Ginecologista dela sem ela saber, onde ele me indicou um Pediatra amigo (Dr. Paulo) e me pediu para que ligasse para ele.

Liguei para o Pediatra e expliquei o caso e no meio da conversa lembrei de um comentário que ela havia me feito sobre a cicatriz que ela tinha em suas duas mamas e me explicando ela havia me dito que ela tinha feito uma Mamoplastia quando era jovem devido a um seio ser maior que o outro em sua adolescência e acabei ligando a falta de leite com isso e relatei ao Pediatra.

Dr. Paulo havia me dito que poderia ser o motivo da falta de leite e me receitou um leite apropriado que eu comprei no mesmo dia na Farmácia..

Fui à farmácia sem ela saber e comprei o leite que ele havia receitado, chegando em casa, fiz 150mls seguindo a receita e coloquei em uma mamadeira.

Mamadeira essa que a minha filha devorou em questão de minutos.

Depois disso, ela não demonstrava muito apego com a família e em janeiro mesmo foi a trabalho para o Rio de Janeiro realizar um evento de desfile de Moda chamado Fashion Rio me deixando sozinho com a minha filha, recém nascida por 5 dias.

Com o tempo o numero de agenciados fora crescendo e já no meio de 2003 o numero de agenciados tinha chegado a quase 30 profissionais.

A Empresa estava crescendo demais e necessitava de espaço e um outro local, pois a nossa casa tinha no máximo 100m² e tínhamos uma criança recém nascida em casa.

Os agenciados maquiadores e cabeleireiros homens (homossexuais) que freqüentavam a nossa casa devido ser o local de trabalho era a maioria e o clima em casa foi ficando meio pesado, pois a maioria fumam e 90% deles usam drogas e o linguajar não e dos mais agradáveis e apropriado para uma casa com uma criança recém nascida.

A Cirurgia de Gastroplastia (Redução de Estomago)

Decidimos alugar um local, mas antes ela queria fazer uma cirurgia de Gastroplastia (redução de estomago), pois a irmã já havia feito, pois era obesa e pesava 145 Kilos, ela havia engordado demais após a gravidez chegando a 104 kilos.

Eu tinha dito a ela se fosse por motivo de estética que eu não ligava, pois eu a amava de qualquer jeito, mas ela me falou que não e que era por causa da estética e sim por causa da saúde

Fomos a um consultório de um medico chamado Dr. Pareja um dos pioneiros no Brasil neste tipo de cirurgia onde foi feito os exames necessários para ver se tinha condições de fazer a cirurgia..

Uma da condições para realizar a cirurgia era um acompanhamento psicológico antes e depois,o peso atual, e depois da cirurgia tomar vitaminas diariamente para a reposição das mesmas no organismo e para os hormônio e ela não estava dentro do peso para realizar a cirurgia, pois faltava ganhar mais 16 quilos e ir para 120 quilos, pois eles faziam uma relação peso e altura e esse tipo de cirurgia não e considerada cirurgia de estética e só e realizada por motivos de saúde.

Voltamos para casa e era obvio a frustração dela depois da negativa do medico.

Comecei a ler matérias a respeito da gastroplastia (redução de estomago) e me decepcionei ao saber que o vicio que a pessoa tem de comer e substituído por outro e a maioria substitui o vicio de comer pelo alcoolismo, drogas e algumas acabam descontando nas pessoas mais próximas devido aos hormônios (no caso, mãe, pai, irmãos e companheiros) por isso e necessário o acompanhamento psicológico e as vitaminas diariamente para repor os hormônios e as vitaminas no organismo.

Obs: Entrevista dada pelo mesmo medico que a operou e juntada a este processo.

Com isso comecei a observar o comportamento de sua irmã que já havia feito essa operação no inicio do ano e vi que realmente as matérias que eu lia a respeito eram verdade, pois ela não tinha feito acompanhamento psicológico após a cirurgia e nem tomado regularmente as vitaminas necessárias diariamente.

As vitaminas são necessárias por que a pessoa acaba não ingerindo a quantidade suficiente de alimentos para repor as vitaminas processarias ao organismo e após a cirurgia elas têm tolerância a alimentos fibrosos como a carne, não podendo mais ingeri-los.

Passando uma semana da consulta ao especialista na cirurgia notei que ela estava comendo quase que o dobro do que comia antes e notei logo de cara o que estava acontecendo.

Ela estava tentando ganhar os 16 quilos necessários para a operação de redução de estomago. (Um ato de desequilíbrio)

Passaram-se dois meses após a consulta e ela já havia conseguido os 16 quilos necessários e mais 2 quilos para garantir a cirurgia chegando a um total de 122 quilos.

Fomos a uma nova consulta onde a cirurgia fora aprovada pelo especialista e marcado o dia ser realizada.

A cirurgia dela era constituída de um grampeamento com grampos de titânio em parte do estomago mais um anel onde limitava a passagem de alimentos.

Passada a cirurgia onde a acompanhei durante aproximadamente 5 dias no hospital dando comida em sua boca e ajudando em sua recuperação.

Ao passar dos meses ela foi emagrecendo, mas quando completou 4 meses da cirurgia ela engravidou novamente.

As Festas em Casa

Do meio do ano de 2003 para cá ocorria varias festa ou churrascadas em casa, onde seus amigos e nossos agenciados costumavam fazer o uso de drogas, álcool e a falar frases pesadas na presença de minha filha, quando eu percebia eu a pegava e me retirava de casa ou ia brincar com ela no quarto.

Festas essas que foram fotografadas e filmadas e as fotos junto com os vídeos serão juntadas a esse processo

A 2º Gestação.

O medico havia alertado que o certo era engravidar 1 ano apos a cirurgia, e que depois da cirurgia era muito fácil engravidar.

Não sabendo que estava grávida ainda em um certo final de semana tínhamos uma festa de um casal de mulheres homossexuais amigas de trabalho dela percebi que ao chegar a 1º coisa que ela fez fora pegar uma taça de pro-seco em cima de uma mesa e essa taça fora a 1º de muitas outras.

Na festa onde as pessoas consumiam drogas como lsd, cocaína, ecstasy e muita bebida alcoólica notei que ela começou a ir com freqüência ao banheiro e por duas ou três vezes acompanhada por uma amiga também usuária de cocaína.

Em uma das vezes notei ao beija-la um cheiro meio estranho que exalava de seu nariz e um gosto amargo em sua boca, pois o gosto das outras vezes ela disfarçava com uma goma de mascar e o cheiro ela costumava lavar a parte do nariz, pois chegava do banheiro com cheiro de sabonete, mas dessa vez ela esquecera a goma e de lavar o nariz também.

Ao perceber que ela havia usado cocaína eu a chamei em um canto da sala e começamos a discutir lembrando ela a promessa que ela havia me feito e lembrando a existência de nossa filha, ela já estava alcoolizada e com o uso da droga a discussão se agravou e terminei indo embora da festa e a deixando com suas amigas.

Chegando em casa por volta das 02:hrs da madruga me deitei e senti novamente o pesadelo voltando..

Ela chegou em casa por volta das 05:00 hrs da manhã e no estado em que ela se encontrava fiquei surpreso como que ela havia dirigido da Vila Madalena até a Consolação, novamente não falou nada, trocou de roupa e se deitou na cama.

Não fiquei calado desta vez e começamos a discutir, falei que ela estava grávida e novamente ela me falou que eu estava louco, parecia uma reprise do que havia acontecido na gravidez da minha filha.

Quando vi que a discussão iria se tornar mais seria devido ao seu estado, apaziguei e falei que ao amanhecer iria pedir a farmácia um simples teste de gravidez para ser entregue em casa..

Amanhecendo fui ao telefone e liguei para droga Raia (Farmácia) e pedi para que fosse entregue em casa o teste de gravidez.

Mais uma vez estava certo, pois ela estava grávida, mas mesmo com a gravidez dessa vez ela não parou com vicio, pois juntara a gravidez mais a operação de gastroplastia.

Durante a gestação o seu gênio, comportamento e humor foram mudando comigo e com a nossa filha.

Ela já não era mais a esposa e a mãe que costumava ser.

Chegava em casa do trabalho e na maioria da vezes a nossa filha já estava dormindo em seu quarto, ela chegava e ia direto comer algo ou descansar e não ia ver a nossa filha no berço e nem perguntava se estava tudo bem com ela.

Mas eu continuei sendo o mesmo e tudo o que eu havia feito na 1º gestação dela eu fizera na segunda gestação também, massagens, dava banho, fazia sopas devido a sua operação de gastroplastia era o único alimento que ela podia comer sem vomitar depois, e fazia o meu papel de pai e consecutivamente o dela de mãe também.

Ela passou a gestação inteira, passando mal e vomitando e com isso perdendo peso rapidamente e até hoje ela vomita diariamente, pois acabou criando tolerância a vários tipos de alimentos passando a se alimentar apenas de alimentos pastosos ou líquidos.

Já tínhamos uma empregada que cuidava da casa e contratamos uma baba para nossa filha, pois tínhamos que mudar a Empresa de casa para outro local, pois nossa casa de dois quartos havia se tornada pequena para um casal mais duas empregadas e os agenciados que costumavam freqüenta-la, fora que a nossa filha estava crescendo e as pessoas que frequentavam a nossa casa pelo trabalho tinham comportamentos, vícios e linguajar que não condiziam com a moral e os bons costumes (Fumavam, bebiam, falavam alto, palavrões e muitas vezes fumavam maconha em nosso jardim de inverno situado no meio da casa.

Muitas vezes ela me chamava de anti-social para com os amigos dela por que sempre fui muito reservado e observador não me misturando em suas conversas com seus amigos e nossos agenciados.

Não me misturava por que geralmente o assunto ou as pessoas me agradava.

No meio da moda existem os dois lados da moeda:

1º O dinheiro que se ganha e muito alto se for comparado com a realidade de nosso País hoje.

Um mundo que um maquiador e cabeleireiro ganha de R$500,00 a R$3.500,00 por dia, dependendo o Profissional que esta realizando o serviço.

2º Nesse mesmo mundo onde alem de cabeleireiros e maquiadores também existem, Produtores, Diretores de Filmes, Modelos, Fotógrafos, Djs, etc...

Eu confirmo e também não deve ser novidade nenhuma para ninguém, em uma escala de 100% uns 75% das pessoas fazem uso de drogas pesadas e são pessoas problemáticas, cheias de manias e vícios.

E eu me sentia meio que deslocado por isso, pois nem beber eu bebo, meu único vicio e fumar cigarro e tomar Coca-Cola.

As relações sexuais entre nos foram esfriando e se tornando cada vez mais raras desde então.

A 1º Decepção Profissional com minha ex.

No final de 2003, Ela chegou em casa vinda de um trabalho e eu estava com a nossa filha em casa, me deu um beijo, sentou-se ao computador e me chamou em seguida para me mostrar o que havia conseguido, chegando lá notei que ela havia acessado a conta do e-mail da Glloss (Agencia concorrente), perguntei o que ela havia conseguido e ela me falou “Não esta vendo? Consegui uma mina de ouro.”

Perguntei a ela como havia conseguido e o que pretendia com aquilo e ela me respondeu:

O santo eu não falo, mas o milagre você vai ver.

Com a senha do e-mail ela pretendia ver o que a Glloss estava orçando e sabendo o valor e as condições, poderia oferecer orçamentos mais em conta a seus clientes para quebrar o orçamento da Glloss.

Falei para ela que não precisávamos daquilo e a fiz lembrar o quanto nosso amigo (Dono da Glloss) tinha nos ajudado nos eventos no começo, cedendo a sua equipe e a lembrei de um comentário que ela mesma havia feito no começo, que quando a sua irmã veio de Porto Alegre para São Paulo para trabalhar aqui, havia morado na casa dele e que ele a havia ajudado muito e que era uma ótima pessoa e até mesmo ela quando vinha visitar a sua irmã em São Paulo ficava na casa dele.

Toda empresa no começo e difícil, mas a gente estava se dando super bem no mercado e não havia necessidade de se sujar com aquilo e com uma pessoa como ele que só fez ajudar até então.

Pedi a ela que não usasse mais o e-mail dele e que esquecesse aquilo.

Ela falou que tinha entendido e que realmente não havia necessidade e me falou que não entraria mais no e-mail da (Glloss).

Fiquei pensando naquilo, pois ela havia me surpreendido já que no começo da Empresa ela havia se mostrado tão honesta.

Lembro-me que no inicio de 2004 teve mais uma edição do Fashion Rio e tínhamos vários desfiles e a Glloss precisava de nossa equipe para realizar alguns de seus desfiles, pois havíamos desenvolvido um sistema de trabalho único e eficaz.

Tínhamos 4 coordenadores de camarins, onde o trabalho era ir pegar as modelos para serem maquiadas e preparadas, ver quantas modelos faltavam e resolver outros problemas no backstage (Camarim de Maquiagem).

Às vezes dividíamos a equipe em até 4 equipes para preparar até 4 desfiles de uma vez, pois temos um numero de aproximadamente 40 pessoas trabalhando conosco em época de Fashion Rio.

E eu vendo a necessidade de se comunicar de camarim para camarim com nossos coordenadores de equipe, desenvolvi um meio de comunicação com Hts (Rádios de Uhf), pois eu além de ser Radioamador também sou tecnico em radiocomunicação e instalador e já conhecia o sistema e sabia que iria dar certo e se encaixar com a nossa deficiência em se comunicar.

Alugávamos 6 rádios onde eram distribuídos entre eu, ela e os 4 coordenadores de equipe, tornando o trabalho mais fácil com a comunicação.

A nossa equipe era imbatível no trabalho, pois o evento era dividido entre 4 agencias de maquiadores com um total de aproximadamente 25 desfiles no evento todo que dura 7 dias, onde 14 desfiles era a nossa agencia que realizava e assinava e o restante dos desfiles eram divididos entre as outras 3 agencias.

Tínhamos mais de 60% do evento em nossas mãos e com isso ficava inviável para algumas agencias levarem todos os seus agenciados de São Paulo para o Rio de Janeiro e acabavam contratando algumas pessoas de nossa Equipe para realizar alguns de seus desfiles.

Lembro que tínhamos fechado um valor para que alguns de nossos profissionais fizessem alguns desfiles da Glloss, onde seriamos pagos após 30 dias (Valor que era faturado).

No final dos 30 dias ouve um desentendimento entre a ela e sua irmã com um maquiador da Glloss que assinara os desfiles onde a nossa equipe tinha trabalhado, sobre o valor a ser pago pelo trabalho de nossos profissionais.

Com esse desentendimento a nossa agencia parou de trabalhar com a Glloss.

E com isso notei que virou uma rixa meio que pessoal entre ela a irmã contra o maquiador da Glloss (Maquiador top da Glloss) e refletindo na Glloss, agencia de nosso amigo.

O novo Escritório

No inicio de 2004 saímos à procura e encontramos um ótimo local na Barra Funda na rua Cônego Vicente Miguel Marino nº286 - 6ºandar que um amigo tinha indicado, pois tinha o seu estúdio fotográfico no mesmo prédio e vagara o sexto andar.

Alugamos o sexto andar todo que e de mais ou menos 300m, com 8 salas, duas salas de química, 2 banheiros e uma bela varanda com uma vista incrível.

No inicio achei que era grande demais e pensamos em até morar lá deixando a nossa casa como escritório, pois o telefone que já estava divulgado aos clientes estava instalado em casa e não podia ser transferido, mas como o prédio era todo comercial ficamos com receio de sermos os únicos a morar, pois o Bairro da Barra Funda e meio deserto a noite e alguns comércios embaixo já tinham sido assaltados.

O imóvel precisava de uma reforma, mas o que ela queria fazer era uma coisa astronômica, derrubando paredes, criando novas salas, fazendo duas salas de química (tintura de cabelos), sala de reunião, marcenaria, piso Etc...

Final da historia da reforma foi que a mesma demorou quase um ano pela demora dos pedreiros, marceneiro, serralheiro e arquiteto o que custou R$86,000,00 fora o aluguel que era no começo de R$1.600,00 mas reduzido por 8 meses para R$1.160,00 por causa da melhoria do imóvel que estávamos realizando e o condomínio de R$200,00 que tínhamos que pagar sem usar o imóvel.

Como o escritório continuava em casa só íamos ao imóvel em reforma 2 ou 3 vezes por semana ou apenas no final de semana dependendo do volume de trabalho, pois não tínhamos funcionários no escritório e toda vez que chegávamos ela mudava alguma coisa no escritório, demorando mais o termino da reforma.

E assim durou quase um ano saindo dinheiro e eu entrando em empréstimos, limite de cheque especial em minha conta corrente e cartões de credito já que ela tinha duas restrições e não podia ter cartões de credito e nem cheques.

Minha conta desde então nunca mais voltou a ter saldo positivo, pois estava sempre negativa e se entrava uma contia grande no outro dia já saia como apresenta os extratos bancários juntados ao processo.

Mas continuei com credito, pois sempre dava um jeito de cobrir, mesmo descobrindo no outro dia.

Mesmo sem muito dinheiro, a situação o glamour e as badalações subiram a cabeça dela deixando-a cada vez mais distante da família, pois só tinha tempo para projetos, festas, festas essas que ela falava que era necessária a gente ir para conhecer e fazer contatos, restaurantes caros etc...

O carinho já não tinha mais a mesma qualidade que antes e a distancia se tornou maior.

Muitas vezes eu a chamava para conversar a respeito da nossa situação e ela falava que eu estava louco e que tudo estava normal e que me amava muito e logo colocava uma pedra em cima e acabava o assunto

Como a cirurgia estava recente quando ela engravidou, a barriga foi crescendo e ela emagrecendo e como o corte da cirurgia havia cicatrizado apenas externamente e não internamente acabou formando uma hérnia em cima da barriga quase do tamanho de uma bola de futebol de salão.

Não fazia o acompanhamento Psicológico e nem tomava as suas vitaminas.

O trabalho e os amigos foram tomando o tempo dela, deixando a família de lado.

Como estava saindo muito dinheiro e não entrava na mesma proporção, decidimos contratar uma pessoa para ficar no escritório e eu comecei a aprender a profissão de maquiagem e cabeleireiro, fazendo cursos e mais cursos

Em abril de 2004 comecei a fazer trabalhos de maquiagem e cabelo para uma Gravadora maquiando seus artistas masculinos, pois não havia me especializado ainda no publico feminino e fazendo alguns acústicos em uma tv e vários desfiles de moda.

Onde comecei a participar de um novo mundo e pude observar que apesar de ser bem remunerado pelos trabalhos notei que as pessoas que fazem parte desse mundo tem problemas com drogas e álcool.

Em uma escala de 100%, 75% das pessoas no mundo da moda ou da tv usam drogas ou tem problemas com alcoolismo.

Eu acho que isso que relatei não e novidade nenhuma para os senhores que estão lendo esse relato, pois sempre lemos em jornais ou acompanhamos pela tv, modelos, artistas, djs sendo presos por uso ou posse de drogas pesadas.

Mas como precisava do dinheiro continuei a trabalhar no como maquiador e cabeleireiro além de comandar a Empresa em casa para ajudar no orçamento de casa e ainda custear mais de 65% da reforma da Empresa.

Em fevereiro de 2005 a reforma já estava no final e resolvemos mudar o escritório para apressar o trabalho dos pedreiros, marceneiro e arquiteto.

Estávamos transferindo 02 Empresas abertas em Porto Alegre no tempo que ela morou lá, para São Paulo para podermos regularizar a nossa agencia de  Consultoria aqui em São Paulo.

Em uma das Empresas eu ficaria com 1% da sociedade e ela com o restante de 99%.

E na outra Empresa ela ficaria com 1% da sociedade e eu com o restante de 99% na sociedade.

Isso e uma jogada que o nosso contador, Alexandre explicou para não pagarmos tantos impostos e para que as empresas fossem enquadradas como simples, que seria feito com urgência para evitar aborrecimentos futuros, pois a Empresa estava crescendo a cada dia mais e com isso tínhamos que regulariza-la.

Em Abril de 2005 eu comprei em meu cartão de credito duas passagens aéreas (01 de ida e outra de volta) na Gol para que Alexandre fosse até Porto Alegre para realizar a transferência das Empresas e acertar a divida da empresa, pois ela nunca mais as movimentou desde então e com isso acertar as dividas das mesmas.

O final da 2º gestação

Ela deu a Luz a um menino em 23/08/2004 onde fez a laqueadura (operação que impede a mulher de ter filhos) junto com o parto na mesma Maternidade onde minha filha nascera (Promatre).

Meu filho nasceu com problemas respiratórios e precisou ficar em um berçário especial e na incubadora por 3 dias, logo pensei no uso das drogas que ela fazia em sua gestação.

Mas parecia que para ela estava tudo normal e não tinha acontecido nada.

Chegamos em casa após a alta do Hospital e se passando algumas semanas ela matriculou nossa filha em uma escolinha sem pensar que a minha filha teria contato com outras crianças e poderia pegar alguma virose ou resfriado e passar para nosso filho que ainda estava em tratamento e era recém nascido.

Antes de ela matricular nossa filha eu havia falado a respeito disso, mas como sempre só interessava a opinião dela e após o 3º dia de aula de madrugada a menina acordou no quarto ao lado chorando, acordei e fui ver o que era e ela tinha se vomitado inteira e estava em pé no berço, minha filha nunca havia ficado doente até então, pois eu e que cuidava dela, pois apesar de ter baba eu sempre estava cuidando.

No dia seguinte o meu filho estava doente também, ela tinha ido fazer uma filmagem de um comercial e eu peguei a baba e as crianças e as levei ao medico

E lá descobrimos que fora uma virose que nossa filha havia pego na escolinha.

No dia seguinte com as crianças em tratamento tínhamos um trabalho para fazer e levamos a menina para casa de meus pais para que fosse cuidada e como era um final de semana estávamos sem baba ela iria chamar sua irmã mais o namorado dela para cuidar do meu filho em casa.

De madrugada acordei com o menino chorando e fui até o berço, o acalmei e fui troca-lo no outro quarto e quando tirei a frauda dele e levantei as perninhas para limpa-lo quando saiu um jato de fezes em estado liquido que acabou me sujando.

Fui acordá-la para ela me ajudar e acabei sendo maltratado pela mesma tendo que ouvir que ela tinha que acordar cedo para trabalhar e que não iria levantar para me ajudar.

Terminando de trocar o menino deixei ele no berço enrolado em uma coberta e fui me limpar e quando estava me limpando eu lembrei que iria trabalhar com ela também e que precisava acordar no mesmo horário que ela e isso não me impedia de cuidar do meu filho, lembrei também que ela nunca havia acordado de noite para cuidar das crianças, pois sempre deixava ela dormir e quem cuidava era eu.

Isso eu fazia sem perceber, pois vim de uma família grande onde sempre observei as minhas irmãs cuidarem dos meus sobrinhos e minha mãe para ajudar no orçamento de casa sempre olhou crianças de vizinhos para que os mesmos fossem trabalhar e que aquilo era um dom natural que eu tinha, pois sempre gostei de crianças e toda a minha vida convivi com elas.

Tenho 23 sobrinhos e 3 deles tem quase a minha idade.

lembrei também de um comentário que sua irmã fizera uma vez em que ela falou que não suportava crianças e que nunca iria ser mãe.

E olhando o quadro da virose se agravar no meu filho, decidi dispensar a irmã e seu namorado e ficar em casa para poder cuidar do meu filho o que gerou uma grande discussão pela manhã onde nervoso pela situação falei que a irmã dela irmã dela não era a pessoa mais qualificada para ficar com o meu filho doente.

No mesmo dia o quadro se agravou e acabei passando o dia inteiro no Hospital Sabará com o meu filho.

Esta virose acabou pegando em mim e na Empregada (Fátima) que até hoje cuida de meus filhos e da casa.

Meus filhos ficaram doentes por 2 semanas.

Eu a muito tempo já fazia tanto a minha parte como pai como também na maior parte das vezes a parte dela como mãe.

Novamente veio a época dos desfiles no Rio de Janeiro onde ela viajou novamente com a nossa equipe e eu ficara com as crianças em casa sozinho.

Fiquei por aproximadamente 3 dias sozinho com as crianças, pois estávamos trocando de Baba na época.

Dando banho, fazendo comida, trocando etc...

Depois que o evento no Rio acaba já em seguida começa em São Paulo com mais uma semana de desfiles no São Paulo Fashion Week.

Para nossa equipe o Fashion Week em São Paulo começa as 08:00 da manha e termina as 23:30 da noite, pois temos que começar cedo para arrumar os modelos.

Esses Eventos Acontecem duas vezes ao ano, uma no inicio e outro no final do ano onde a nossa Empresa participa de todos eles.

Participei aproximadamente de uns 3 eventos no Rio e todos os eventos em São Paulo, pois não podia me ausentar do escritório por que ficava uma equipe pequena em São Paulo para outros trabalhos.

Quando eu viajava ao Rio de Janeiro para participar do Evento deixava as crianças aos cuidados de minha mãe e minha irmã.

No final de ano de 2004 resolvemos fazer uma festa na casa da irmã para agradecer a colaboração e enquanto eu fiquei com a nossa em casa, pois o meu filho estava com meus pais e elas foram comprar as coisas para a festa.

Quando acabaram as compras passaram em casa para pegar eu e minha filha para ir até a casa de sua irmã para arrumar a mesa com frutas e comidas e depois íamos levar a minha filha para também ficar com os meus pais, pois a festa iria ser à noite.

Chegando na casa da irmã dela em Higienópolis na rua Albuquerque Lins, deixei a nossa filha na

sala brincando e fui ajuda-las a arrumar as comidas.

Voltando a sala sentei no sofá e peguei a menina no colo, pois ela iria mamar, foi quando ela percebeu no braço do sofá um comprimido e pegou na mão.

O comprimido era Ecstasy que a sua irmã tinha comprado para a festa e acabou esquecendo em cima do braço do sofá, pois ela havia comentado depois quando entreguei o comprimido em sua mão e a aconselhei a ter mais cuidado, pois a criança poderia ingeri-lo e discutimos a respeito.

E bom ressaltar que ela e a irmã se drogam juntas (Coisa que eu nunca vi e me deixa surpreso até hoje).

Eu e ela fomos levar a nossa filha para os meus pais que já estavam com nosso filho.

Voltamos para recepcionar as pessoas por volta das 21:00 hrs e a festa rolou com muitas drogas, álcool e homossexuais durante a noite toda.

Ela e a irmã viviam no banheiro usando cocaína e as outras pessoas fumando maconha e fazendo o uso de outras drogas.

As fotos da festa estão juntadas a este processo

Dois dias depois pegamos as crianças na casa de meus pais, pois tínhamos que viajar para Faxinal (Paraná) para passar as festas de final de ano na casa da mãe dela e no dia 27 de Dezembro íamos para Barra do Pontal descansar um pouco no litoral de Santa Catarina divisa com o Parana, mais ou menos a 700 kms de Faxinal e lá ficar até o dia 7 de janeiro e depois voltar a Faxinal para no dia seguinte voltarmos para São Paulo.

Chegando em Faxinal soubemos que a sua Prima acabara de ser internada novamente em uma Clinica Psiquiátrica, vendo sua Tia preocupada e triste, ela foi fazer uma visita a sua prima na Clinica e cortar seu cabelo, e eu fui junto, chegando lá, ela entrou para a visita e eu fiquei, mas antes pedi que ela tomasse cuidado com a tesoura, pois sua Prima poderia se ferir ou feri-la, pois uma tesoura de cabeleireiro geralmente e fio a laser ou navalha.

Quando ela retornou depois de 1 hora, comentou comigo que sua prima pegou a tesoura na mão e falou para ela que furaria os olhos dos meus dois filhos, pois não gostava de crianças.

Não tivemos quase tempo para descansar naquele final de ano, pois ela começou a correr junto com a sua Tia a procura de um Advogado para arrumar um meio legal para que sua prima não tivesse mais acesso ao recebimento da pensão que o pai pagava mensalmente para ela, com medo que ela pegasse o dinheiro após a saída da Clinica e fizesse algo errado e para comprovar perante a justiça que ela não tinha condições para viver sozinha devido ao seu problema mental e receber a pensão que o pai depositava mensalmente para ela.

A Família da dela

Ela vem de uma família de 4 irmãos aonde o mais velho, cujo nem cheguei a conhecer com aproximadamente 37 anos, desde adolescente apresentou problemas com drogas, constituiu família, mas abandonou no Paraná mulher e um filho na época com mais ou menos um ano e meio de idade e foi trabalhar no trafico na Região de Rondônia

Ligando apenas uma vez por ano para saber se a herança da família já tinha sido repartida e se já tinha saído a parte dele, pois o pai já havia morrido a 5 anos.

A 2º irmã, com aproximadamente 35 anos já possuía o vicio da cocaína o que veio se agravar mais com a operação de gastroplastia que ela fez no inicio de 2003, passando a fazer uso da droga diariamente.

Minha ex com 34 anos vocês já leram no texto acima (Problemas com drogas e álcool).

O 4º irmão,o mais novo , com aproximadamente 28 anos.

Conheci eu o no final de 2002 onde ele havia feito uma visita de uma semana para as irmãs em São Paulo, Ele havia acabado de sair de uma clinica de recuperação onde passou 7 meses se recuperando do vicio da cocaína e do álcool, na época ele me ajudou a pintar a casa para a chegada de minha filha e arrumar o quarto, pois já estava perto dela nascer.

Fomos a Rua Santa Efigênia comprar lâmpadas e materiais elétricos para casa e passamos pelo Bairro da Luz onde ele viu alguns menores de rua fazendo o uso de crack e vendo a cena chegou a ficar indignado e a fazer alguns comentários de reprovação.

No mesmo dia teve um almoço em casa aonde veio sua irmã e ele.

Almoçamos, conversamos um pouco e acabamos indo dormir um pouco à tarde.

Quando anoiteceu ela deu a ideia dele levar o carro, pois ele estava dormindo na casa da irmã e ficaria mais fácil irem de carro.

Por volta das 23:00 ele deixou a irmã dormindo em casa furtando todo dinheiro que estava em sua carteira, pegando o carro no estacionamento e saiu para comprar drogas se hospedou em um hotel do centro de São Paulo para fazer uso da droga permanecendo até as 10:00 hrs da manhã.

Por volta das 09:00 hrs da manhã a irmã ligou para casa para relatar o sumiço do irmão e também o sumiço do dinheiro que se encontrava em sua carteira.

Pegamos um táxi e fomos para casa da irmã e a minha ex grávida de quase 8 meses chorando e em desespero, pois já havia imaginado o que ele fora fazer.

Chegando lá não demorou muito para o irmão chegar, entraram no quarto os 3 irmãos, conversaram, choraram e decidiram que era melhor ele voltar para Faxinal (Paraná).

Ela, a irmã, e ele foram até a Rodoviária da Barra Funda comprar uma passagem para ele retornar a Faxinal e lá procurar novamente tratamento onde passou mais 7 meses internado em uma Clinica para viciados em drogas.

Resolvi que isso era um problema de família e deixei as duas resolverem.

Hoje ele esta recuperado e frequenta 3 vezes por semana as reuniões do AA (Alcoólicos Anônimos) onde há uma divisão para viciados em drogas e se casou no final de 2004 em Londrina onde eu e ela fomos seus Padrinhos.

Retirei o nome dele!
(Gosto muito dele e desejo toda felicidade do mundo, pois ele conseguiu!) Adriano Ignácio. 02/2014.

Ela tem uma prima que e filha da irmã de sua mãe.

Sua prima foi fazer intercambio na Austrália onde começou a usar drogas pesadas e voltando de lá após um ano ficou completamente louca onde precisou ser internada em uma Clinica Psiquiátrica por mais de uma vez, infelizmente o quadro dela de lá para cá o caso só tem piorado.

Ela contava que quando morava na casa de seus pais a sua mãe costuma brigar muito com seu pai (já falecido) e costumava quebrar tudo dentro de sua casa.

A convivência era difícil e por isso quando cada irmão fora atingindo uma certa idade saiam de casa e iam morar em outras cidades ou para estudar ou para trabalhar e isso aconteceu com todos até com ela.

Conheci a mãe dela no final de 2002 e pude perceber que realmente se tratava de uma pessoa difícil. dura, brigona cuja opinião dela e que valia ou o que ela achava chegando a mandar até em mim...O negocio para o meu lado estava ficando feio. rs...

Com o tempo e com as visitas da minha Sogra em casa fui perceber de quem ela havia herdado o gênio difícil que possuía.

Todo final de ano íamos para sua casa em Faxinal (Paraná) e passávamos as festas em sua casa.

A Nova Casa

Na mesma época do termino da reforma do escritório, mesmo o escritório saindo de casa, Ela resolveu que tínhamos que mudar de casa e ir para um apartamento maior, foi quando alugamos um apartamento em Santana em março de 2005.

Achava tudo isso desnecessário, pois estávamos gastando muito com a reforma e com o orçamento de casa onde pagávamos um aluguel de $970,00 e com o novo apartamento o aluguel passou para R$750,00 mais R$500,00 de condomínio.

Em nossa antiga casa passou a morar sua irmã junto com seu novo namorado Diego de aproximadamente 20 anos.
Ela o conheceu na noite, depois fiquei sabendo que Diego era garoto de programa e tinha recém chegado em São Paulo, tb fiquei sabendo que ele teve problemas com drogas pesadas e ainda usa alguma coisa.

Pois seu padrão de vida tinha caído devido à perda de vários clientes, pois nessa época ela estava fazendo o uso de drogas diariamente e saia muito a noite frequentando festas e lugares caros e não tinha animo para trabalhar passando o dia inteiro mal humorada.

Com a mudança para o novo apartamento na Rua Marechal Hermes da Fonseca, nº 616, ap 83, tivemos que fazer novos gastos com armários de cozinha, 3 guarda-roupa, pois o nosso antigo guarda roupas era embutido e acabou ficando para sua irmã na nossa antiga casa, freezer, colchões, camas, assinatura de Tv a cabo, gás encanado, transformação no fogão para que o mesmo aceitasse o gás encanado, encanador, materiais elétrico e eletricista.

Todos esses gastos eu não concordava, pois a nossa situação não estava boa devido a reforma que ainda estávamos pagando, mas ela chegava até a discutir comigo quando eu a chamava para fazer a contabilidade de quando estava entrando por mês e quanto estávamos gastando.

Na mesma época um agenciado chegou para ela e falou que as coisas podiam melhorar se ela começasse a frequentar um centro de candomblé com ele.

Eu venho de família católica e nunca aceitei isso e com isso gerou uma nova discussão entre eu e ela e mais tarde envolvendo o agenciado (Adriano Ramos) que fora a pessoa que a levara para o centro de candomblé.

Ela vendo a minha recusa em participar dos cultos de candomblé ou de trabalhos feitos na rua ou em casa na presença do agenciado (Adriano Ramos) que recebia varias entidades na presença de meus filhos.

Eu achava tudo aquilo uma falta de respeito, pois religião para mim e aquela que faz o bem e não o mal.

Foi quando ouve uma discussão com esse agenciado e eu, foi quando ela resolveu se afastar do Candomblé, mas ainda acendia velas em casa e ia a alguns “trabalhos” no centro.

Na mesma época ela foi fechar um negocio com um patrocinador no Rio de Janeiro onde eu iria junto, mas como estávamos apertados, resolvi ficar em casa e no escritório em São Paulo, pois tínhamos outros negócios a serem fechados aqui e eu não podia deixar na mão de terceiros (funcionários).

Ela foi só e ficou 2 dias fechando esse patrocínio no Rio de janeiro com uma Empresa de unhas postiças.

Como eu ficara no escritório e ela foi para o Rio, havia algumas decisões que eu precisava da opinião dela, pois ela estava no ramo a mais tempo que eu e por isso tive que ligar para ela.

Quando liguei em seu celular ela desligou, achei que estivesse no meio de uma reunião e esperei 10 minutos pois tinha uma certa urgência em falar, pois tinha um trabalho a fechar e precisava dar um retorno ao Cliente.

Após 10 minutos liguei novamente e quando ela foi apertar a tecla para desligar ela errou a tecla e acabou atendendo o telefone me deixando escutar a sua conversa com uma outra pessoa (Homem).

Já havia acabado a reunião e ela estava conversando com essa pessoa a respeito de nosso casamento.

Nas conversa ela relatava varia inverdades, coisas que ela nunca havia me dito e falava a ele que o seu casamento não estava bem, e perguntou se a mulher dele tinha ciúmes dela e com isso continuei escutando a conversa por mais ou menos 10 minutos.

Onde claramente ele aproveitou-se para canta-la e ela visivelmente aceitava a sua cantada.

Entrei em parafusos, desliguei o telefone, andei de um lado para o outro e novamente e liguei para ela novamente.

Onde perguntei com quem ela estava conversando e ela me falou que era com uma secretaria da Empresa.

Contei a ela a conversa que havia ouvido e desmenti falando que ela estava conversando com um homem e falei toda a conversa e que ela estava expondo o nosso relacionamento com algumas inverdades e ele estava aproveitando para canta-la e ele estava aceitando.

Ela novamente desmentiu tudo e me fazendo passar por louco falando que eu não havia escutado nada, pois ela estava conversando com a secretaria da Empresa.

Quando ela viu que não tinha mais saída ela confirmou que realmente estava conversando com um gerente de vendas da Empresa, pois já havia terminado a reunião.

Falei que o cara a estava cantando e ela estava aceitando a cantada dele.

No dia seguinte ela retornou para São Paulo onde tínhamos uma reunião com um diretor do Senac do Rio em São Paulo para fecharmos uma parceria.

Acabando a reunião, propus que nos dois fossemos a um restaurante jantar e conversar a respeito do fato que acontecera no Rio de Janeiro.

no restaurante começamos a conversar e depois de varias negativas dela, começamos uma discussão e no meio da discussão lhe fiz algumas perguntas como:

Se a conversa não estava indo para um rumo agradável, o por que você não mudou de assunto?

Por que você estava expondo o nosso relacionamento a uma pessoa que você nunca havia visto antes?

Por que você estava aceitando as cantadas com risadinhas e respostas as mesmas?

Entre outras perguntas que eu fiz a ela.

Perguntas essas que ela não respondeu e mais uma vez me deu certeza do fato.

Pois havia escutado a conversa por mais ou menos 10 minutos ao telefone.

Fiquei magoado e muito triste com tudo isso entramos em mais uma crise a pior de todas, pois nunca havia imaginado tal coisa vinda da mãe de meus filhos e a mulher com quem vivia a quase 4 anos.

As relações sexuais já eram raras e frias como relatado anteriormente e com mais esse problema ocorrido em sua viajem ao Rio de Janeiro e resolvemos procurar uma terapia de casal.

Terapia dura e dolorosa, pois a terapeuta abre todos os pontos (feridas na relação), mas deixa por nossa conta em resolver (cicatriza-las).

Eu já não conseguia dormir e nem me alimentar direito e passei a fumar quase 2 maços de cigarros por dia, pois era a minha família que eu estava perdendo.

Finalmente ao termino da terapia após 1 mês onde frequentávamos todas as quintas feiras, as coisas estavam melhorando.

Mas o gênio dela continuava difícil, pois com a nova casa e o escritório, veio à mania de grandeza o luxo e com eles os gastos em excesso por parte dela.

A Separação

Até que no dia 12 de maio nosso filho estava gripado e como ela havia me dito que no dia seguinte (sexta-feira) tinha um comercial para filmar em um parque ao ar livre e queria levar as crianças, pois no mesmo trabalho estariam vários amigos dela que ainda não os conhecia .

Falei que a criança estava doente e aconselhei a ela não levar, pois o quadro dela poderia se agravar e como o menino já tinha problemas respiratórios achava melhor ele e a menina ficar em casa, pois já havia marcado uma consulta para os dois no Pediatra (Dr. Paulo) na segunda-feira a tarde.

Fomos trabalhar e ela ia direto para a filmagem, mas como era caminho ela me deixou na Barra Funda, pois eu iria para o Escritório e seguiu para o seu trabalho.

Por volta das 12:00 ela me ligou e falou que tinha passado em casa para pegar alguns documentos, pois havíamos pedido um empréstimo na Fininvest e fora aprovado e como eu fui o avalista tinha que assinar os documentos, como o dinheiro já estava disponível no banco Unibanco (Esquina da Augusta com a Paulista) marcamos de se encontrar no banco.

Chegando ela estava com o seu ajudante a baba e as duas crianças no carro.

Fiquei irritado com ela e acabamos discutindo e lhe falei que se o menino piorasse a culpa era dela, pois já não dava mais tempo para ele retornar e levar as crianças para casa por que já estava atrasada para a continuação do trabalho.

Assinei os documentos, peguei o dinheiro e aproveitei para pagar algumas contas no centro de São Paulo, pois já estava ali na rua Augusta, depois retornaria ao escritório.

Quando ela chegou na filmagem junto com as crianças se passando algumas horas a baba foi alimentar meus filhos e quando estava dando comida ao meu filho o mesmo começou a passar mal e a vomitar.

Minha ex chamou um táxi, colocou a baba e as crianças dentro e mandou voltar para casa sem me comunicar, pois poderia ter mandado o táxi até o escritório onde eu já me encontrava trabalhando para que eu o levasse para o Hospital.

No sábado ela tinha a continuação do mesmo trabalho e eu fui levar o menino para o Hospital Infantil Voluntários da Pátria em Santana, próximo a nossa casa.

Chegando no Hospital o medico falou que era só uma gripe e ele estava com o peitinho chiando e que isso era normal do quadro, medicou e voltamos para casa.

Estranhei o fato do seu peito estar chiando e também os vômitos e fiquei preocupado, pois ele tem problema respiratório e sabia que de uma gripe seria fácil o quadro se agravar em uma pneumonia.

E também associei os vômitos ao chiado que se ouvia de seu peito, pois quando a chiado no peito de uma criança e sinal que ela esta com catarro e isso e sinal de uma possível bronquiolite (começo da pneumonia), mas como o medico havia me dito para não me preocupar e tínhamos uma consulta ao Pediatra na segunda-feira eu não me preocupei muito e voltamos para casa.

Sabia que o quadro dele havia piorado pela falta de cuidado dela ao levar sem a minha permissão até a filmagem no parque, mais não queria mais confusão e novas discussões

No domingo o quadro de meu filho havia piorado e quando chegou na segunda-feira eu pedi para que a baba arrumasse eles e que me acompanhasse até o Pediatra para me ajudar, já que a ela como me costume tinha outras coisas a fazer.

Chamei um táxi e fomos até o Consultório do Pediatra (Dr. Paulo) que fica próximo ao aeroporto de Congonhas na Rua Jesuíno Marciael.

Chegando lá Dr. Paulo examinou 1º a minha filha que estava boa, mas com o nariz escorrendo passou um medicamento e foi examinar o menino.

Quando colocou o seu aparelho para escutar o chiado em seu peito ele de cara suspeitou e falou que achava que se tratava de uma bronquiolite (começo da pneumonia) e falou que eu iria ter que leva-lo até um Hospital e me indicou o Hospital Infantil Sabará que eu já conhecia e que ficava perto de minha antiga casa na Consolação.

Do consultório do Dr. Paulo fomos direto ao Hospital Sabará.

Chegando lá por volta das 19:00 ele fora examinado por uma Medica e ela detectou o que o Dr. Paulo e eu já desconfiávamos que era de uma Bronquiolite e em seguida o encaminhou para internação.

Na hora chorei de desespero e raiva da irresponsabilidade dela ao saber que ele já tinha problemas respiratórios e mesmo gripado ela não me ouviu e tirou ele de casa.

Minha filha ficou junto com a baba sentada na recepção.

Como não havia leito no Hospital no momento eles o encaminharam para uma salinha para ser medicado e eu o acompanhei, mas antes fui dar a noticia a baba que o meu filho iria ficar internado e liguei para ela vir para o Hospital pegar a menina e a baba para leva-los para casa e também fui cuidar da transferência dele para o Hospital Infantil Albert Sabin na Lapa .

Quando retornei até a sala que meu filho estava sendo medicado, novamente chorei ao vê-lo tomando soro em seu braço e chorando muito.

Fiquei desesperado, pois nunca tinha visto a menina e muito menos ele naquela situação.

Minha ex chegou no Hospital por volta das 22:00 para levar a menina e a baba para casa e pegar roupas e outras coisas do nosso filho para que ele ficasse internado.

Ela retornou a 23:30 com as roupas e alguns itens necessários para o nosso filho.

Tínhamos que esperar a ambulância para que o menino fosse transferido para o Hospital Albert Sabin e o que aconteceu só a 01:30 da madrugada.

Ficamos nos revesando par acompanha-lo, pois havia necessidade de um acompanhante permanente junto com ele no Hospital.

No dia 18 em uma quarta-feira da mesma semana tinha uma reunião com os nossos agenciados em nosso escritório e fora marcada pa as 20:30, reunião essa que ela iria fazer, pois eu ficara no de dia no Hospital acompanhado nosso filho.

A reunião terminou por volta das 22:00 e 22:30 ela chegou no Hospital junto com um agenciado de nome Adriano Ramos (A mesma pessoa que tinha levado ela para freqüentar centros de candomblé).

Fiquei perturbado com isso, pois desconfiava pela hora já avançada que ela tinha levado ele para “benzer” o meu filho, já que o mesmo se intitula “Pai de Santo”.

Mas como já era tarde e eu tinha que passar no escritório para ver os e-mails do dia e arrumar alguns documentos antes de ir para casa descansar, resolvi ir embora, despedi de meu filho com um beijo, dela com um beijo e do Adriano e quando pedi a chaves do escritório por que tinha que passar lá antes de ir para casa para ver e-mails e outras coisas relacionadas ao trabalho, notei que ela ficou surpresa e com apreensiva ao me dar as chaves, olhando para o Adriano com um certo temor, pois ela não sabia da minha intenção de passar no escritório antes de ir para casa.

Peguei as chaves e fui pegar um táxi para ir até o escritório.

Chegando no escritório, abri a porta e fui até a cozinha onde contei 7 latas de cerveja em cima da mesa e pia.

Encaminhei-me até a sala onde ficava o computador e no caminho passei pela sala de reunião onde havia acontecido a reunião com os nossos agenciados.

Ao entrar na sala de reunião, contei mais 23 latas de cerveja totalizando 30 latas de cerveja.

Cinzeiros sujos com cigarros e bitucas de cigarros de maconha em cima da mesa também tinha um prato sujo com vestígios de um pó branco que logo soube que se tratava de cocaína, uma tesoura e alguns canudos do Macdonal’ds cortados, canudos esses usados para inalar a droga.

Fiquei irritado com tudo aquilo que estava vendo, pois passara o dia inteiro no Hospital com o meu filho doente por causa dela e ela estava se drogando.

Em um ataque de raiva passei o braço por cima da mesa de reunião e joguei tudo que estava em cima no chão, me dirigi a minha sala e em cima da mesa havia mais latas de cerveja, copos e mais 2 canudos usados para inalar a droga, sentei na cadeira e comecei a chorar pela situação.

Notei em cima da mesa alguns e-mails de orçamentos imprimidos em algumas folhas e para minha surpresa eram orçamentos passados pela Glloss (Agencia de Marcelo) aos seus clientes.

Como era época de Fashion Rio e as Grifes já estavam orçando os serviços de Maquiagem e Cabelo com as Agencias, percebi logo o que aqueles orçamentos da Gllos estavam fazendo em cima da mesa.

Ela havia entrado no e-mail da Glloss e visto os valores de seus orçamentos para depois formular um novo orçamento aos mesmos clientes oferecendo condições e um valor menor para que fossem aprovados e assim eliminar a concorrência (Glloss).

Liguei o computador, vi meus e-mails e depois fui até os últimos documentos acessados e lá encontrei vários orçamentos feitos naquele dia para as marcas e mais um documento em .TXT.

Acessei todos os orçamentos e no meio estavam orçamentos para as Grifes que estavam orçando com a Glloss, comparei os preços e as condições e notei que estavam com preços menores que o da Glloss e com melhores condições de pagamento e por ultimo acessei o documento em .TXT onde continha alguns documentos e orçamentos antigos da Glloss datados de 2004 até então e também continha no topo do documento .TXT..

glloss@hotmail.com - sucesso

Já logo imaginei que “sucesso” era a senha usada para entrar no e-mail da Glloss e desde aquela época ela entrava no e-mail fazendo uso de suas informações, sem que eu soubesse e com isso fiquei mais perplexo e furioso.

Diante de tudo aquilo que vi, cervejas, uso de drogas e a sacanagem com o Marcelo dono da (Glloss) chamei um táxi e retornei ao Hospital para tomar uma explicação

Chegando no Hospital, subi até o quarto entrei e fui falar com ela, mas ela já esperando me tratou mal e me falou que ela iria fazer o que bem entender, pois era livre e eu não mandava nela e mandou que a enfermeira me tirasse dali, pois eu estava alterado.

A enfermeira me conduziu até a porta do Hospital, mas não contente e inconformado, peguei uma pedrinha minúscula de barro em um vaso, e fui embaixo da janela da janela onde ela estava e joguei na esperança dela me atender.

Logo ela saiu na janela, mas chamou a segurança do Hospital onde eu fui mais uma vez obrigado a me retirar.

Peguei um táxi e voltei ao escritório onde desmontei o meu computador, chamei um táxi e fui para casa levando o meu computador e mais alguns pertences meus, pois havia decidido que daquele mundo eu não ia mais pertencer.

Naquela noite eu não dormi e passei a noite inteira em claro deitado ao lado de minha filha o meu único consolo naquele momento.

Como eu tinha que ir para o Hospital cedo, pois ela tinha que ir fazer um trabalho, me levantei as 07:00, tomei banho, coloquei a roupa e fui ficar no lugar dela no Hospital, para passar o dia com o meu filho.

Chegando lá ela não estava mais, pois tinha chamado o Adriano Ramos (Agenciado) para ficar com o meu filho e fora para o trabalho.

Notei que o meu filho não parava de chorar no colo do Adriano Ramos (Agenciado) e ele chacoalhando a criança de um lado para o outro com o soro pendurado, peguei o menino de seu colo agradeci por ter ficado com ele me despedi e notei que a frauda do menino estava vazando de tanta urina, abaixei as grades do berço e fui troca-lo, pois pelo volume de urina aquela era uma frauda que ele havia passado a noite inteira ela havia trocado.

Deitei no sofá e coloquei ele em meu peito (Única posição que ele costuma se acalmar quando esta chorando), mas ele não parava de chorar e só fui perceber quando ele ficou olhando para o bracinho que estava sendo aplicado o soro.

Havia escapado o soro e seu braço estava inchado e duro, já logo imaginei que quando ela saiu e ele ficou com o Adriano Ramos (Agenciado) ele o havia estranhado e como estava chorando o Adriano Ramos (Agenciado) pegou ele do berço e começou a chacoalha-lo, fora ai que escapou o soro de seu braço e ninguém viu.

Chamei a enfermeira e ela retirou o seu soro deixando-o sem até o inicio da tarde para que seu braço desinchasse.

No decorrer do dia eu e ela nos falamos por telefone onde aconteceu varias discussões sobre o fato ocorrido.

E quando eu falei que tinha tirado o meu computador da Empresa e que não iria mais fazer parte da sociedade ela me falou que não faria mais nem parte da sociedade e nem da vida dela, pois já não queria mais continuar casada comigo e que dali em diante ela iria ser livre para fazer o que bem entender.

Liguei para a baba e pedi a ela que chamasse um táxi para que fosse ficar no meu lugar no Hospital e que preparasse uma troca de roupas para a minha filha e fizesse uma mamadeira e colocasse em sua malinha e a trouxesse no Hospital.

Chegando as duas por volta de 16:00 hrs, peguei a menina e com o mesmo táxi que elas vieram fui ao escritório onde ela já estava, pois já havia terminado o seu trabalho que ela fora fazer.

No escritório estava a faxineira, sua irmã, Sr. José(Trabalhava recentemente na área de Marketing conosco) e Rafael (Ajudante dela).

Quando fui para conversar ela começou a gritar na frente das pessoas e na frente da nossa filha.

Quando falei novamente que iria sair da sociedade e queria acertar o valor para desfaze-la.

Ela me falou que eu não tinha direito em nada e novamente me falou que não era só a sociedade que estava sendo desfeita como também o casamento acabara naquele momento e falando isso ela e sua irmã se dirigiram para a sala de química (sala de tintura de cabelo) onde a irmã iria pintar o cabelo dela como se nada tivesse acontecido

Como já estava no final do dia e quase no termino do expediente e sem mais nada para ela fazer no escritório.

Quando terminou a tintura em seu cabelo ela se arrumou para ir embora para casa e eu peguei a menina e fui junto para casa.

Chegando em casa, eu, ela, menina e sua irmã, começamos novamente a discussão perguntando o porque que eu não tinha direito em nada na Empresa sendo que eu e que montei a Empresa com ela com o meu dinheiro, trabalho, comprando moveis, pagando a reforma, comprando materiais de escritório, e pagando o aluguel da Empresa.

A discussão começou a tomar um rumo violento onde ela tentou me agredir na frente de nossa filha e sua irmã no meio da discussão ela falou que era para eu arrumar as malas e ir embora de casa, pois não queria mais me ver a novamente falou que ela era livre para fazer o que bem entender, se trocou, pegou algumas roupas dela e da minha filha e saíram de carro para a casa de sua irmã.

Desci logo em seguida pegando o outro elevador e chegando no estacionamento onde eles já estavam dentro do carro, entrei na frente do carro onde ela saiu em alta velocidade quase me atropelando e acabei me segurando no limpador do pára-brisa onde o mesmo se entortou.

Voltei para a casa e inconformado liguei para o irmão dela (P) para conversar e lhe falar o que tinha acontecido.

Ficamos umas 2 horas conversando e novamente aquela noite eu não dormi, pois passei a noite inteira arrumando as minha malas e pensando em deixar as minhas crianças com essa mulher desequilibrada, sendo que desde que a minha 1º filha nasceu, e agora com o menino eu venho fazendo tanto o meu papel como pai como também o papel de mãe que cabia a ela.

Naquela manhã eu sai de casa, pois no meio da discussão que eu havia tido, ela me falou que havia ligado para a mãe e que a mãe já estava a caminho de casa para cuidar das crianças com a minha ausência.

Se eu ficasse a minha situação naquela casa iria ficar pior com a chegada da minha sogra e conhecendo o seu gênio.

Amanheceu o dia peguei um táxi e fui embora para a casa de meus pais.

Desde então só vi as crianças 5 vezes:

1º Só vi o menino, pois não tinha ninguém para ficar com ele no Hospital e ele continuava internado.

2º Eu vi os dois, pois ele havia tido alta do Hospital eu eu fui “autorizado” por ela a fazer uma visita.

3º Ela não tinha com quem deixar a menina e deixou na casa da minha mãe, pois o menino voltou a ser internado 4 dias depois da sua alta no Hospital por que não foi tratado corretamente.

4º Só vi o meu filho, pois não tinha ninguém para ficar com ele novamente no Hospital.

5º Vi os dois quando ela os deixou na casa de meus pais por 2 dias para poder sair com amigos.

Depois de 4 dias da alta do menino onde ele havia passado uma semana internado ele foi internado novamente em outro hospital (Sabará), pois seu quadro de pneumonia havia voltado novamente e onde permaneceu mais uma semana.

Hoje ela continua o seu trabalho na Consultoria, saindo as 07:00 da manhã quando as crianças estão dormindo e só voltando as 22:00hrs quando as crianças já estão dormindo.

Quando viaja a trabalho deixa as crianças por 2, 3 a 4 dias na mão de empregada e baba.

Quando tem trabalho a noite deixa as crianças na mão de dois agenciados homossexuais (Adriano Ramos e Rafael).

Trocou de baba e já no 1º dia deixou as crianças na mão de uma pessoa estranha durante o dia todo.

Nunca deu as vitaminas que o Pediatra receitou desde seus nascimentos corretamente.

Quando ligo para perguntar das crianças ela me xinga e desliga o telefone em minha cara.

Só tenho informações quando ligo para a F (Empregada) quando ela não esta em casa.

Recebo varias cobranças das instituições financeiras todos os dias em forma de cartas e telefonemas, pois ela me deixou com uma divida de R$12.000,00 entre cartões de credito, limite de cheque especial e empréstimos feitos para custear a reforma da Empresa e na manutenção de nossa casa.

Eu era a companhia que meus filhos tinham para suprir a falta dela em casa e hoje meus filhos tem as pessoas estranhas e desqualificadas para ficar com eles.

Meu nome nunca foi negativado em nenhuma instituição financeira e hoje esta mais sujo do que esgoto de favela ao céu aberto.

Quando ela sai com as crianças de carro, ela coloca o meu filho em uma cadeira especial no banco detrás do automóvel e a minha filha fica solta ao seu lado podendo sofrer um acidente ou podendo abrir a porta do carro em movimento já que o automóvel não possui trava elétrica.

Minha Família

Venho de uma família grande com seis irmãos sendo 3 homens e 3 mulheres mais um irmão de criação.

Meus pais são de Minas Gerais da cidade de Pouso Alegre e vieram tentar a sorte em São Paulo em 1948.

Os filhos foram nascendo e meus pais trabalhando duro para a criação deles.

1º veio o meu pai se estabilizar em 1948 e 2 anos depois veio a minha mãe que logo engravidou de minha irmã Eunice que hoje e casada a mais de 30 anos, dona de uma Empresa onde tem sociedade com seu marido, tem 54 anos, 3 filhos mais um de criação e 1 neto, filho de sua filha mais velha.

Minha segunda irmã, Sonia Regina Ignácio solteira e sem filhos tem 53 anos e trabalha no Conselho Tutelar na Vila Maria como Conselheira Tutelar e formada em Administração de Empresas e hoje cursa o segundo ano de Filosofia.

Meu terceiro irmão, Edson Ignácio tem 52 anos 4 filhas e 3 netos e trabalha como funcionário na Prefeitura de São Paulo e nas horas vagas tem uma oficina de mecânica de automóveis em sua casa.

Meu quarto irmão, Janir Ignácio Junior tem 44 anos esta em seu segundo casamento e tem 3 filhos, sendo que dois deles e do primeiro casamento e apenas um do segundo casamento e 1 neto e trabalha como vendedor em uma Casa de Materiais de Construções.

Minha quinta irmã, Selma Aparecida Ignácio tem 40 anos, casada com 3 filhos, cursou o 1 ano da Faculdade de Matemática e depois fez mais dois anos de Direito.

O sexto filho, Eu Adriano Ignácio 33 anos, cabeleireiro, maquiador, técnico em Informática, telefonia, radiocomunicação e telecomunicações, tenho 2 filhos e autor desse relato.

Meu irmão de criação Joaquim, minha mãe acolheu ele quando criança, pois a família não tinha como cria-lo, hoje ele esta 54 anos e dono de um Açougue no bairro do Edu Chaves, casado e pai de 2 filhos.

Moramos em casa própria, comprada com muito trabalho á 37 anos com o trabalho de meus pais e irmãos mais velhos, pois na época não havia nascido ainda.

O meu mundo e minha família podem não ser perfeitos, mas em comparação com o mundo e a família dela, eu prefiro a minha e gostaria que meus filhos fossem criados

conforme os padrões corretos e normais da sociedade e ao qual eu, meus irmãos e

sobrinhos fomos criados.

Moral da Historia.

Perdi meus filhos.

Minha Casa.

A Empresa que ajudei a construir.

Fiquei com uma divida como relatei acima.

Pessoas que se diziam amigos, mas como dependem da empresa passaram todos para o lado dela, pois quem manda e o dinheiro.

Perdi “esposa”.

Quando me deitava na cama, levava junto comigo a minha filha todas as noites desde o nascimento dela, cantava, brincava, sentia o seu cheirinho de bebe e fazia carinho até ela dormir e com o nascimento do menino eu fazia o mesmo com ele, hoje deito em minha cama e só tenho os meus pesadelos e temores, pois o meu maior medo e ficar sem eles, acordar e não vê-los como acontece hoje, não ver o meu filho caminhar pela 1º ou soltar a sua 1º palavra e não acompanhar o crescimento deles.

Fui Pai e Mãe no decorrer desses 4 anos e conto com a compreensão de vocês para que seja feita justiça para com meus filhos.

Eu voltei para um mundo onde há 4 anos atrás eu havia deixado amizades para poder fazer parte do mundo dela que e completamente podre com pessoas desequilibradas e cheias de vícios assim como ela e seus irmãos.

Não durmo, não me alimento corretamente e não consigo mais sorrir, pois sei que meus filhos além de perder um pai, perderam também uma pessoa que cuidava, e zelava para a saúde e segurança deles, pois ela e sua irmã nunca se importaram, deixando objetos pequenos, perigosos, e nocivos perto das crianças.

No ultimo domingo (17/07/2005) fui até o apartamento em que morava com ela e meus filhos na esperança de vê-los e ela não me deixou vê-los, liguei depois para ela e ela me falou que nem eu e nem meus pais iríamos ver mais as crianças e que todos da minha casa iriam morrer secos (Termo usado por ela ao telefone). Fui até o 9º Distrito de policia no Carandiru e fiz um Boletim de Ocorrência de preservação de Direitos.

Não me interessa pensão e nem um tostão vindo da parte dela, tenho minha visão, mãos e pernas, com as quais posso construir e fazer um futuro melhor para os meus filhos, além de cria-los em um ambiente mais saudável, longe de drogas, álcool e pessoas do nível acima descrito.

Fiz esse texto em 2 dias e os últimos parágrafos estavam bem recentes em minha memória

e teve mais conteúdo, mas esqueci ou deixei de colocar varias outras situações que ocorreram e com a mesma importância das que relatei.

Minha vida com ela não foi só espinhos, mas garanto que 70% foi e os outros 30% foram alegrias como a gestação da minha filha até a operação de Gastroplastia (redução de estomago) que eu não tenho o que falar, pois nessa época construímos e não destruímos como após a operação de gastroplastia.

Se eu conseguir a guarda de meus filhos eu nunca a impedirei de ver as crianças, pois ela ficara todos os finais de semana deixando apenas o primeiro ou o ultimo final de semana comigo, pois terei tempo após o trabalho para ficar com elas no meio da semana e mesmo com a minha ausência pelo trabalho elas não ficaram em mãos estranhas e sim na companhia de minhas irmãs, sobrinhos e meus pais.

São Paulo, 08 de fevereiro de 2013

Finalmente achei tempo para postar, pois cuidar de duas crianças não e mole não, mas e a coisa mais maravilhosa do mundo te-los ao meu lado.

Peguei a guarda em julho de 2005, mesmo ano da separação.

Depois que peguei a guarda das crianças, aconteceram varias coisas em nossas vidas, poucas coisas boas e muitas ruins.

Minha irmã mais velha faleceu 3 meses depois que peguei a guarda, e meu pai veio a falecer 8 meses apos minha irmã, recentemente ha 3 meses atras minha querida mãe tb se foi para junto deles.

Continuo endividado por causa dela e desde la tive que me virar no mercado informal, sem registro em carteira e fazendo bicos para sobreviver e criar meus filhos.

Ela hj vive nos EUA, na cidade de Nova York, se casou novamente e pelos relatos da ex mulher do seu atual marido *Michelle", ele tb tem problemas com o vicio da cocaína.

Ela foi amante dele de 2007 a 2009, quando ele abandonou a família com tb dois filhos e foi morar com ela.

Ainda estamos em briga, pois depois de tudo que fiz e as denuncias sobre a empresa, o sonho dela e me ver acabado, ela sabe que tirando meus filhos, ela tb me tira a minha vida.

Em 2006 aconteceu algo muito serio!

Através de uma denuncia minha, DJ R foi preso em seu apartamento no Jardins com muitas drogas.

Para quem não sabe, ele foi o traficante e amigo dela que passava e vendia as drogas para ela.

Ele ficou preso um ano por ser réu primário, saiu no final de 2007 da cadeia e foi trabalhar na Glloss com o coitado do Marcelo que tb o conhecia.

Final da Historia e que ele sacaneou o Marcelo, pegou todas as informações que queria, convidou os melhores maquiadores da Gllos e abriu uma agencia própria, que em poucos meses se tornou a maior agencia de maquiagem e cabelo do Brasil, alem de agenciar outros profissionais em outros seguimentos.

As vezes me pergunto se o mundo e justo, mas não vale a pena questionar, la na frente eu sei que esta a minha vitoria junto com meus filhos.

Mesmo preso por causa dela através da minha denuncia, não impediu que ele convidasse ela para ser sua gerente em Nova York.

Quando soube disso, armei um barraco e eles desfizeram os interesses novamente.

Armei um barraco pq fica a certeza de que ela não mudou e talvez nunca mude, eu esperava a mudança, pois ela e mãe dos meus filhos e sua conduta os afeta em certo modo.

Recentemente ele postou uma foto em seu facebook onde ele estava em Nova York, para a minha surpresa a foto mostrava ele e amigos em um restaurante.

Minha surpresa foi muito grande  ao perceber que se tratava do restaurante que o Peppe, marido dela tem em Nova York.

Pau que nasce torto nunca se endireita e ela e sua corja não e diferente.

E so juntar dois mais dois e ver que o resultado e simples.

Ela saiu do Brasil em janeiro de 2007, mas antes ela estava tentando uma volta e no Natal de 2006 ela bebeu e pediu drogas para mim e amigos, queria que fossemos comprar, final e que ela foi para os EUA com o vicio acompanhando, sem nenhum tratamento.

Marido dela envolvido com drogas, denunciado pela sua ex mulher que me encontrou através desse Blog.

Seu contato e amizade com o seu traficante Dj R. que apesar de tudo ainda continua firme e forte..

São muitas coisas que comprovam que ela não mudou e nunca vai mudar, pois nem a ausência dos filhos a fez mudar.

Amo meus filhos e vivo por eles, agradeço todos os dias por eles existirem em minha vida, pois sem eles teria ido de alguma forma depois de tantas coisas ruins em minha vida.

Hj ela tenta vir para o Brasil e pegar a guarda dos dois, mas tenho fê e certeza de que ela nunca ira conseguir.

Vou atualizar com mais frequência esse blog, pois ele tem sido meu aliado nessa luta que travo pelo bem de meus filhos.